Engenharia naval

Engenheiro naval está em falta no mercado

Guia de Carreiras destaca profissão nesta terça-feira, 24/8.
Iniciantes na área ganham cerca de R$ 5 mil.

Fernanda Nogueira Do G1

A área da engenharia naval vive um momento de busca por profissionais. Com a recuperação da indústria naval brasileira nos últimos anos e a exploração de petróleo e gás no mar, faltam engenheiros qualificados para desenvolver projetos de navios, plataformas de petróleo e outras embarcações de apoio.
Esta reportagem foi elaborada a partir da sugestão de um leitor do G1.

Para os próximos dez anos, está prevista a construção de mais de 200 embarcações no país, segundo o diretor do Centro de Engenharia Naval e Oceânica do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Carlos Daher Padovezi.

O engenheiro naval faz projetos de corpos flutuantes, como navios, plataformas marítimas ou outros corpos que estejam em água, como barcos e lanchas. A atuação ocorre em escritórios de projetos, que trabalham com muita computação, softwares de projetos e desenhos, nas próprias embarcações, com a inspeção e levantamento de problemas, em estaleiros, que constroem os navios e atuam no processo de produção, ou no apoio à pesquisa, como acontece IPT.

“É um leque grande de trabalho”, disse Padovezi. O instituto presta auxílio a projetos e faz ensaios em laboratório e medições em navios e plataformas.
O estudante interessado em atuar na área deve estar preparado para trabalhar com muitos cálculos matemáticos e físicos. A formação é forte em hidrodinâmica, que estuda o que ocorre com os fenômenos dentro d’água, em projeto de estruturas metálicas e na parte de máquinas, como motores, propulsores, bombas, sistemas que fazem parte navios e plataformas. “É preciso ter uma visão global de todo o sistema”, disse Padovezi.

Com a falta de profissionais no mercado, o salário inicial fica em cerca de R$ 5 mil em estaleiros e em empresas petroleiras, como a Petrobras, uma das maiores empregadoras da área.
No IPT, localizado na Cidade Universitária, no Butantã, em São Paulo, o engenheiro naval atua em conjunto com outros profissionais como físicos, tecnólogos em navegação fluvial e técnicos de nível médio especializados em medição e instrumentação. Os ensaios incluem o uso de equipamentos de alta previsão, capazes de medir o comportamento dos navios e plataformas em ondas.

Curiosidades engenharia naval Arte/G1

Um ensaio dura em média dois meses, que inclui a construção do modelo, a preparação e o ensaio em si, com conclusões e recomendações. Um robô que vale cerca de R$ 1 milhão constrói os protótipos em fibra de vidro, madeira ou poliuretano em dois a três dias.

Além dos tradicionais cursos de engenharia naval do país, na Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o país tem ainda um curso de engenharia naval voltado para hidrovias na Universidade Federal do Pará (UFPA), um curso de engenharia mecânica naval na Universidade Federal do Rio Grande (Furg), iniciado no primeiro semestre de 2010, e conta com um novo curso em desenvolvimento.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) iniciará a graduação em engenharia naval no segundo semestre de 2011, com 20 vagas. No início de 2012, o curso será aberto também para o ingresso de portadores de diploma. Formados em outras engenharias poderão entrar no curso para se especializar na área.
"Foi uma cobrança da sociedade. Estávamos com uma lacuna e já temos um estaleiro em pleno funcionamento no estado", disse a coordenadora do futuro curso de engenharia naval da UFPE, Ana Rosa Mendes Primo.
fonte: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2010/10/engenheiro-naval-esta-em-falta-no-mercado2408.html

Saiba o que é startup

O que é uma startup?

Nem toda nova empresa é uma startup. Saiba quais são as características que definem este tipo peculiar de empreendimento

fonte : Daniela Moreira, de EXAME.com

Chris Denbow/Creative Commons
O que é uma startup?
Especialista esclarece o que os investidores chamam de startup
Afinal, o que é uma startup?
Respondido por Yuri Gitahy, especialista em startups
São Paulo - Tudo começou durante a época que chamamos de bolha da Internet, entre 1996 e 2001. Apesar de usado nos EUA há várias décadas, só na bolha ponto-com o termo "startup" começou a ser usado por aqui. Significava um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Além disso, "startup" sempre foi sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento.
O que os investidores chamam de startup?

Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.

Apesar de curta, essa definição envolve vários conceitos:

- Um cenário de incerteza significa que não há como afirmar se aquela ideia e projeto de empresa irão realmente dar certo - ou ao menos se provarem sustentáveis.

- O modelo de negócios é como a startup gera valor - ou seja, como transforma seu trabalho em dinheiro. Por exemplo, um dos modelos de negócios do Google é cobrar por cada click nos anúncios mostrados nos resultados de busca - e esse modelo também é usado pelo Buscapé.com. Um outro exemplo seria o modelo de negócio de franquias: você paga royalties por uma marca, mas tem acesso a uma receita de sucesso com suporte do franqueador - e por isso aumenta suas chances de gerar lucro.

- Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto novamente em escala potencialmente ilimitada, sem muitas customizações ou adaptações para cada cliente. Isso pode ser feito tanto ao vender a mesma unidade do produto várias vezes, ou tendo-os sempre disponíveis independente da demanda. Uma analogia simples para isso seria o modelo de venda de filmes: não é possível vender a mesmo unidade de DVD várias vezes, pois é preciso fabricar um diferente a cada cópia vendida. Por outro lado, é possível ser repetível com o modelo pay-per-view - o mesmo filme é distribuído a qualquer um que queira pagar por ele sem que isso impacte na disponibilidade do produto ou no aumento significativo do custo por cópia vendida.

- Ser escalável é a chave de uma startup: significa crescer cada vez mais, sem que isso influencie no modelo de negócios. Crescer em receita, mas com custos crescendo bem mais lentamente. Isso fará com que a margem seja cada vez maior, acumulando lucros e gerando cada vez mais riqueza.
fonte : Daniela Moreira, de EXAME.com

O melhor remédio

Deu no site Terra

Rir realmente é o melhor remédio

Estudo revela que riso é mesmo um bom remédio. Foto: Getty Images Estudo revela que riso é mesmo um bom remédio
Foto: Getty Images

Compartilhar uma sonora gargalhada com amigos pode ajudá-lo com a dor graças a substâncias químicas, similares aos opiáceos, que invadem o cérebro quando rimos, revelou um estudo britânico que será publicado na edição desta quarta-feira (14) do periódico Proceedings of the Royal Society B, da Academia de Ciências da Grã-Bretanha.

Cientistas fizeram experimentos em laboratório nos quais os voluntários assistiam, ora a clipes de comédia das séries Mr. Bean ou Friends, ora a trechos de programas não-humorísticos, como uma partida de golfe ou programas sobre a vida selvagem, enquanto sua resistência à dor era monitorada.
Em outro teste, realizado no Festival Fringe de Edimburgo - evento anual que inclui apresentações de comédia, dança, teatro e música -, voluntários assistiram ora a um número de comédia stand-up, ora a um drama teatral.

Em condições de laboratório, a dor foi provocada por gelo em contato com o braço dos voluntários e por um medidor de pressão que comprimiu o punho até o limite do suportável.

No Festival Fringe, pediu-se aos voluntários que se inclinassem contra um muro com as pernas em ângulo reto, como se fossem se sentar em uma cadeira de encosto reto, antes e imediatamente após o show para ver se o riso havia ajudado a reduzir a dor.

De acordo com o estudo, apenas 15 minutos de risadas aumentaram o nível de tolerância à dor em cerca de 10%.
Nas experiências laboratoriais, a programação não-humorística não demonstrou ter qualquer efeito de aliviar a dor, nem assistir a uma peça dramática no Festival Fringe.
O estudo demonstrou, no entanto, duas importantes distinções.
O único riso que funcionou foi aquele relaxado, não forçado, que faz os olhos apertarem, ao contrário do riso nervoso ou polido.
Este tipo de riso é muito mais provável de acontecer quando se está na companhia de outras pessoas do que sozinho.

"Poucas pesquisas têm sido feitas sobre por que rimos e qual o papel do riso na sociedade", afirmou Robin Dunbar, diretor do Instituto de Antropologia Social e Cultural da Universidade de Oxford.
"Usando microfones, conseguimos gravar cada um dos participantes e descobrimos que em um show cômico eles riram por cerca de um terço do tempo e sua tolerância à dor aumentou como consequência", acrescentou.
Esta proteção derivou-se, aparentemente, da endorfina, uma substância química complexa que ajuda a transmitir mensagens entre os neurônios, mas também atenua os sinais de dor física e estresse psicológico.

As endorfinas são um produto famoso dos exercícios físicos. Elas ajudam a gerar o bem-estar que se segue à prática de atividades como corrida, natação, remo, ioga, etc.
No caso do riso, os cientistas acreditam que a liberação da substância ocorra devido a um esforço muscular repetido e involuntário que se dá quando a expiração não é seguida da tomada de fôlego. Exalar nos deixa exaustos e, consequentemente, leva à liberação das endorfinas.

Acredita-se que grandes símios também sejam capazes de rir mas, ao contrário dos humanos, eles inspiram tão bem quanto expiram quando riem.
Os cientistas acreditam que os experimentos ajudarão a compreender o mecanismo psicológico e social de como o riso é gerado.

O grupo parece vital no desencadeamento do tipo certo de riso liberador de endorfina, afirmaram.
Estudos anteriores se concentraram mais em por que as pessoas riem e não em como elas o fazem.
Uma hipótese é que o riso ajudaria a transmitir sinais de acasalamento ou de vínculos entre os indivíduos.
Outra ideia é que, em um grupo, o riso promove a cooperação social e a identidade coletiva. É, portanto, uma ferramenta evolutiva que ajuda a sobrevivência.
fonte: http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5346756-EI16560,00-Rir+realmente+e+o+melhor+remedio+demonstra+estudo+britanico.html

Bem-sucedida sem faculdade

Bem-sucedida sem faculdade? Sim é possível

6 dicas para conquistar o sucesso profissional sem ter diploma universitário

Conteúdo do site VIVA!MAIS
Mulher debruçada na mesa
  Não tem curso superior completo? Você pode apostar em cursos técnicos ou profissionalizantes, concursos públicos ou montar seu negócio
Foto: Getty Images

1. Invista no curso técnico

Para fazer um, basta ter ensino médio. Os cursos misturam teoria e prática e duram, em média, dois anos. ''Eles antecipam as vivências que você terá na área profissional escolhida'', observa Almério Araújo, coordenador do Centro Paula Souza. E o melhor: a demanda por profissionais da área técnica é cada vez maior.

Uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas sobre o mercado de trabalho revelou que 75% dos trabalhadores vindos de cursos técnicos estão empregados. No site http://catalogonct.mec.gov.br você pode encontrar todos os cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).

2. Faça cursos extracurriculares e profissionalizantes

Dominar o uso de computador e falar idiomas - principalmente inglês e espanhol - é fundamental. E você não precisa gastar uma grana para aprender: se tiver disciplina pode utilizar sites que ensinam gratuitamente! Um deles é o http://beabyte.com.br, fundado por João Antônio, que ensina computação online com aulas específicas para jovens, adultos e idosos.

''Cursos extracurriculares são uma atualização constante e fundamental'', observa o diretor comercial do Trabalhando.com.br, Caio Infante. Agora, se você quer ganhar uma nova profissão, aposte nos cursos profissionalizantes, que garantem um conhecimento específico rapidamente. A Legião da Boa Vontade oferece vários, gratuitos, em diversos estados - visite o site http://www.lbv.org.br/index.php/nosso-trabalho/1008?task=view.

3. Capriche no concurso público

Afinal, é uma das formas mais democráticas de se conquistar um emprego estável. ''Além disso, há a possibilidade de crescer profissionalmente, através de incentivos da própria entidade, como treinamentos, cursos, graduação e pós-graduação'', revela Kerlly Huback, coordenador pedagógico do Canal dos Concursos.

A média salarial para cargos de ensino médio, segundo Huback, está entre R$ 2.500 e R$ 5 mil. Na internet, sites como http://euvoupassar.com.br e http://www.concursovirtual.com.br oferecem aulas virtuais a partir de R$ 1 para ajudar você a se preparar.

4. Monte seu próprio negócio

Se já tem habilidade em alguma área, pode valer a pena ousar e planejar seu negócio. ''O espírito empreendedor muitas vezes é inibido, porque estamos numa sociedade que valoriza o emprego fixo. Quem tem potencial precisa se desinibir'', afirma Fernando Dolabela, da Fundação Dom Cabral.

No site do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), há dicas e profissionais que ajudam a montar cuidadosamente seu próprio negócio. E se abrir uma firma que fature até R$ 36 mil por ano, poderá se constituir como microempreendedor individual. Você garante CNPJ, auxílio-maternidade e até aposentadoria! Mais informações no site http://www.portaldoempreendedor.gov.br.

5. Aposte em novas profissões

Ou pense em atividades que ainda não sejam exercidas por muita gente. A coaching de executivos Daniela do Lago desejava ser palestrante motivacional. ''No entanto, quem costumava fazer isso eram diretores experientes, não havia mulher, muito menos ainda jovem'', conta. Com coragem e ousadia, ela conseguiu! Uma área ótima é a internet: ''Graças a ela, novas áreas estão surgindo: há até gerenciador de contas do Google'', diz Caio Infante.

6. Desenvolva competências

Sucesso não depende apenas de esforço. Sua inteligência emocional é tão importante quanto o conhecimento técnico. ''Ela pode decidir quem será ou não promovido nas empresas'', diz Daniel Goleman no livro Trabalhando com a Inteligência Emocional (Ed. Objetiva, R$ 51,90). Isso significa: preste atenção em seu comportamento emocional no ambiente de trabalho. Estoura com facilidade? É sociável? Está motivada? Reflita sobre essas questões e tente melhorar sempre.
fonte: http://mdemulher.abril.com.br/carreira-emprego/reportagem/formacao/bem-sucedida-sem-faculdade-607163.shtml

Curso de férias

Os cursos de férias são oferecidos por várias universidades, para universitários, profissionais e demais interessados que desejam melhorar seus conhecimentos e atualizá-los, retornando das férias mais bem preparados. 

De Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola

Tais cursos são investimentos de baixo custo, de carga horária variável entre 09 e 30 horas e de grande valia, já que enriquece o currículo e induz o interesse dos empregadores. Os cursos não precisam estar relacionados com a área que se estuda ou que já exerce função, pois os cursos podem melhorar áreas pessoais que influenciam no trabalho e ainda trazer conhecimento em diferentes áreas. 

Para escolher um curso de férias atente para: 

O período disponível de férias,
O período que deseja investir em cursos,
Opção de workshops e seminários caso o tempo disponível não seja de 30 dias,
Cursos oferecidos pela própria instituição de ensino que estuda,

Dedicação em cursos de férias também é necessária, para não perder tempo e dinheiro. 
Os cursos têm valores de investimentos variáveis e temas diversificados em diferentes áreas como de teatro, administração, saúde, atendimento, relações internacionais, informática, línguas, comunicação, engenharias, agricultura, direito e muitas outras. Informe-se em sua cidade sobre as universidades e faculdades que investem em cursos de férias e as áreas que oferecem.
fonte: http://www.brasilescola.com/ferias/cursos-ferias.htm

Idiomas

Aprenda a língua mais falada do mundo

Saber falar uma segunda língua é vital para ter sucesso na carreira profissional.

Inglês: O inglês é um idioma universal, mais da metade da população mundial fala o inglês.

Sempre se diz que o inglês é o idioma dos negócios. Hoje mais do que nunca ele está presente em quase todo o planeta, demonstrando sua importância nas mais diversas áreas.

Espanhol: Sempre se diz que o inglês é o idioma dos negócios, e o francês, o idioma do amor. Atualmente, talvez não seja exagerado afirmar que o Espanhol é o idioma do mundo. Afinal a cada dia aumenta de forma vertiginosa o número de pessoas que falam esse idioma.  O espanhol é fundamental para aqueles que desejam adequar-se às exigências profissionais do mercado brasileiro e do Mercosul.
fonte: http://www.webcursos.com/espanhol.htm

Como voltar para o mercado de trabalho

Veja 9 dicas para arrumar emprego mesmo depois de algum tempo afastada

De Beatriz Levischi
Conteúdo do site ANAMARIA
Sempre há tempo de voltar a trabalhar
Foto: Dreamstime
 
Veja os 9 passos rumo ao sucesso

1. Saiba o que você pode oferecer
Primeiro, liste seus conhecimentos e trajetória profissional. Depois, reflita se você quer continuar na área ou investir em outra.

2. Planeje-se
Quem ficará com as crianças? Como você dará conta das tarefas da casa? Precisará viajar a trabalho?

3. Volte a estudar
Enquanto a vaga não aparece, faça um curso técnico ou de línguas. Além de ficar atualizada, você vai conhecer gente que está na ativa.

4. Pesquise na internet
Procure onde estão as empresas que precisam de você - foque nas pequenas e médias, que tendem a valorizar sua maturidade. A melhor forma é navegar em sites seguros como Vagas.com, Empregos e Catho.

5. Monte o currículo certo
Se sua ausência do mercado de trabalho foi marcada por algum curso ou iniciativa profissional, inclua isso no documento. Caso contrário, relate apenas os últimos empregos e, na entrevista, diga que você se afastou por um projeto pessoal.

6. Divulgue bem seu "peixe"
Cadastre-se em sites especializados (vários oferecem o serviço gratuitamente), converse com amigos, retome o contato com ex-colegas de trabalho. Participar de eventos também facilita a troca de cartões.

7. Seja sincera na entrevista
Responda às perguntas de forma curta e objetiva. Enfatize os aprendizados e as competências desenvolvidas durante o período de afastamento.

8. Negocie o salário
Conheça a média praticada pelo mercado e pondere seu real valor.

9. Não desanime!
Se tiver de voltar atrás na ideia de trabalhar fora, pense que você logo, logo poderá retomar a iniciativa. Dá tempo!

Inspire-se na Daisy, da novela Insensato Coração

Daisy voltou a trabalhar depois dos 30 anos, após levar a vida como uma dedicada mãe de família. O sucesso da secretária vivida por Isabela Garcia em Insensato Coração é uma prova de que comandar a casa e os filhos traz muita experiência e jogo de cintura, ideais para quem busca o mercado de trabalho formal.
fonte:  http://mdemulher.abril.com.br/carreira-dinheiro/reportagem/carreira/volte-mercado-trabalho-631147.shtml